sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

TERREMOTOS:
A PREVENÇÃO É A MELHOR FORMA DE EVITAR DANOS A POPULAÇÃO

OS MUNICÍPIOS DE PEDRA PRETA, JOÃO CÂMARA, POÇO BRANCO E PARAZINHO DEVEM ELABORAR SEUS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PARA PREVENIR A REDUÇÃO DOS DANOS A POPULAÇÃO

             Estamos numa fase aguda de abalos sismicos na Região do Mato Grande.  Os estudos técnicos estão mostrando que as falhas geológicas que cortam as cidades da região estão em inteira evidência, embora não se posso ainda delimitar os possíveis estragos em razão de abalos grandes, pode-se dizer que os Poderes Públicos Municipal, Estadual e Federal devem urgentemente determinarem medidas de prevenções para reduzirem os possíveis danos as populações locais.  Os governantes costumam entregar o futuro "ao deus dará", para não dizer "ao Deus dará", na esperança de que nada de grave vai acontecer.
             Enquanto assim estão levando insensatos, empurrando com a barriga o que deveriam fazer para prevenir e reduzir os riscos contra aS populações despreparadas, a cada dia torna-se mais distante a chegada das ações ao povo quando assim for necessário, pois se há planejamento, se há metas e ações a serem feitas no momento certo, tendo em vista as experiências anteriores, logo, se houver danos graves, as ações e metas já estão delimitadas e definidas de onde seram originadas e postas em prática.  Embora a defsa civil do Estado esteja organizada para enfrentar as diversidades, em algumas áreas, nas áreas de terremotos esse preparo é precário ou não existe.
           As autoridades locais, vereadores e Prefeitos, lideranças políticas e religiosas devem intervir no problema para começarem a cobrar do poder público e da própria população as medidas que devem ser feitas.  Muitas vezes um abalo sismico em si não levará danos a população, mas o pânico criado em função do mesmo pode acarretar inúmeros danos, como por exemplo, a correria de alunos das salas de aulas para as ruas, para fora da escola, quando a salas de aulas só dispõem de um porta de 0,80m (oitenta centímetros) de largura, não tendo espaço suficiente para o escoamento do número de alunos por determinada unidade de tempo.  Essas e outras diversas situações precisam ser equacionadas urgentemente para evitar maiores danos materiais e humanos. Em que pese a boa vontade das autoridades, essa boa vontade deve refletir em ações concretas, ações essas voltadas tanto para o treinamento da população, como para as medidas de socorro necessárias aos momentos difíceis.  Conviver com a seca não é conviver com os terremotos, pois empurrar com a barriga as medidas preventivas contra os terremotos em desfavor da população é muito diferente de empurrar com a barriga as medidas contra as secas.

ACORDEM AUTORIDADES! ACORDEM POPULAÇÃO DO MATO GRANDE!



Como os terremotos são medidos

A escala Richter

             Até 1979, a intensidade dos terremotos era medida através da conhecida escala Richter, mas em 1979 ela foi substituída pela escala de magnitude momentânea, de sigla Mw. Na prática, entretanto, os resultados são muito aproximados.          Da mesma forma que a escala Richter, a Mw também mede a energia liberada pelos terremotos e também é uma escala logarítmica. Isso significa que os números da escala medem fatores de 10. Assim, um terremoto que mede 4 graus tem 10 vezes mais amplitude que um que mede 3 graus e 100 vezes maior que um que mede 2. Quanto maior a magnitude de um terremoto, maior sua energia e capacidade de destruição, mas os efeitos dependem de vários fatores, entre eles a distância, profundidade, condições do terreno e tipo de edificações. De modo geral, os sismos são classificados da seguinte forma:
DESIGNAÇÃO MAGNITUDE EFEITOS POSSÍVEISQUANTIDADE POR DIA
Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente. ~ 8000 por dia
Muito pequeno2,0-2,9 Geralmente não se sente, mas é detectado/registrado. +/-1000 por dia
Pequeno3,0-3,9 Frequentemente sentido, mas raramente causa danos. +/-49000 por ano
Ligeiro4,0-4,9 Tremor notório de objetos no interior de habitações, ruídos de choque entre objetos. Danos importantes pouco comuns. +/- 6200 por ano
Moderado5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal concebidos em zonas restritas. Provoca danos ligeiros nos edifícios bem construídos.+/- 800 por ano
Forte6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até 180 quilômetros em áreas habitadas. +/- 120 por ano
Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais vastas. +/- 18 por ano
Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de centenas de quilômetros.+/- 1 por ano
Excepcional 9,0-9,9 Devasta zonas num raio de milhares de quilômetros. +/- 1 a cada 20 anos
Extremo > 10,0 Nunca registrado 

A Mw é uma escala infinita e pode inclusive apresentar números negativos. No entanto, as forças naturais envolvidas limitam o topo da escala em aproximadamente 10, já que teoricamente não existe energia em um terremoto capaz de superar esta marca. Até hoje, o maior terremoto ocorrido na história foi de 9.5 graus e ocorreu no Chile, em 1960.

Escala Richter

A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no Sul da Califórnia.
A escala representa a energia sísmica liberada durante um terremoto e se baseia em registros sismográficos.
A escala Richter aumenta de forma logarítimica, de maneira que cada ponto de incremento significa um aumento 10 vezes maior no registro sismográfico.
Dessa forma, a onda de sismo de magnitude 4.0 é 100 vezes maior que a onda de um sismo de 2.0. No entanto, é importante salientar que o que aumenta é a amplitude das ondas sismográficas e não a energia liberada.
Em termos gerais a energia de um terremoto aumenta 33 vezes para cada grau de magnitude, ou aproximadamente 1000 vezes a cada duas unidades.

Escala Mercalli

A escala Richter e a MW não permitem avaliar a intensidade sísmica em um local determinado e em particular em zonas urbanas, já que elas medem a intensidade absoluta do terremoto.
Para medir os efeitos de um terremoto é usada a escala de Mercalli, criada em 1902 pelo sismólogo italiano Giusseppe Mercalli.
Essa escala não se baseia em registros sismográficos, mas nos efeitos ou danos produzidos nas estruturas e percebidos pelas pessoas nas imediações do abalo. Para um mesmo sismo a classificação é diferente, pois depende dos efeitos registrados.
A escala de Mercalli tem importância apenas qualitativa e não deve ser interpretada em termos absolutos, uma vez que depende de observação humana. Por exemplo, um sismo com 7.0 graus na escala Mw ocorrido em um deserto inabitado pode ser classificado como 1 na escala de Mercalli, já que não produz danos.
Por outro lado, um sismo amplitude sísmica de 5.0 graus ocorrido em uma zona urbana com construções débeis pode causar efeitos devastadores, podendo atingir nível 12 na escala.
 
NOVOS TREMORES DE TERRA NO MUNICÍPIO DE PARAZINHO 
 
    Nesses dias 27 e 28 de dezembro, (2012), ocorreram novos tremores de terra na região de Parazinho-RN, todos registrados pela estação RCBR da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.No dia 28 dois tremores foram registrados, ambos de magnitude 2.6 e 1.7 e no dia 27 um tremor de magnitude 1.7 na escala Richter.

Figura 1. Sequencia de sismos de Parazinho registrados pela estação RCBR.  

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012



A TERRA VOLTA A TREMER EM PARAZINHO COM ABALO DE 2.2

O epicentro do sismo está simbolizado pela estrela vermelha. A estação de Riachuelo (RCBR) está simbolizada pelo triângulo vermelho. Estão representados também epicentros de sismos de Pedra Preta (em verde) e de João Câmara (em azul).
     Esses eventos foram também registrados por estações RSISNE (NPLI, Livramento-PB; NBPV, Pedro Velho-RN) e INCT-ET (PFBR, Pau dos Ferros-RN) a que se tem acesso via internet.
Registro do evento na estação RCBR.
          Como se pode notar, embora recente, a atividade sísmica na região de Parazinho-RN já se mostra intensa tendo ocorrido vários tremores de magnitude preliminar estimada acima do limite de percepção (1.5). Um dos problemas a ser considerado é como essa atividade vai evoluir levando-se em conta que a falha ativa na região acumulou energia durante um período de 40 anos (pelo menos não se conhecem sismos  dessa falha sentidos pela população nesse período). Outro fator a ser considerado é que, conforme a cima, das áreas epicentrais mostradas (Parazinho, João Câmara e Pedra Preta) o epicentro de Parazinho é o mais próximo da sede do município (aproximadamente 6 km). Como já dissemos em postagem anterior o sismo de maior magnitude, ocorrido em 1973, atingiu 4.3, tendo sido sentido em Natal, a mais de 95 km do epicentro. O efeito máximo então observado na área epicentral foi de derrubamento de várias casas e/ou paredes de casas e telhados (Ferreira, 1983). 

domingo, 23 de dezembro de 2012

  LABORATÓRIO DE SISMOLOGIA DA UFRN DETECTA REATIVAÇÃO DA FALHA SISMICICA DE PARAZINHO - RN

           Nesse dia 22/12/2012 a estaçãosismológia de Riachuelo (RCBR) do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, registrou dois eventos consideráveis e vários micro-tremores de terra, cujo epicentro foi localizado no Município de Parazinho-RN. Os eventos de maior magnitude ocorreram às 12:08 UTC (09:08 hora local) e teve magnitude preliminar estimada em 1.7, e o segundo e maior evento ocorreu às 15:38 UTC (12:38 hora local) e teve magnitude preliminar estimada em 1.9. Os abalos sismios resgistrados naquele município vêm demsonstar a reativação da falha geológica e Parazinho, enquanto outros abalos que a dois anos ocorrem no Município de Pedra Preta vêm demonstar que a situação sismica da região não é apenas um fator isolado e restrito somente a Poço Branco e João Câmara, como inicialmente se entendia.

O epicentro é simbolizado pela estrela vermelha. O triângulo em vermelho  simboliza a estação RCBR. O Município de Parazinho está destacado na figura, em amarelo.



Figura 2. Registro do evento das 15:38 UTC na estação RCBR.
    A região de Parazinho apresentou uma intensa atividade sísmica em 1973, conforme estudos de Ferreira (1983) e Ferreira e Assumpção (1983). Nesse ano um enxame sísmico que durou vários meses foi registrado pela antiga estação de Natal (NAT).  Os maiores eventos ocorreram nos dia 26 de abril (dois eventos de magnitude 3.6), no dia 20 de julho (m=3.9) e 22 de julho (m=4.3).  Esses quatro eventos foram sentidos em Natal. Desde 1973 não se tinha notícias de nova atividade sísmica na região de Parazinho o que significa que a falha ativa na região acumulou energia durante muito tempo. Não é possível prever como a atividade sísmica irá evoluir desta vez.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

SERVIDORES DO HOSPITAL REGIONAL DE JOÃO CÂMARA ALEGAM SEREM VÍTIMAS DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA POR PARTE DO PREFEITO VAVÁ
            
              Servidores que preferiram não se identificar procuraram a redação do Blog JornalAcidade para denunciarem perseguição política por parte do grupo político do Prefeito Ariosvaldo Targino de Araújo. Segundo um servidor, o Diretor do Hospital Fábio Guilherme cortou as gratificações de mais de quinze funcionários, somente porque votaram em Gorete Leite para Prefeita. Da relação dos servidores apresentados ao blog, estão os nomes de Ivanize Soares da Câmara, Luiz Roberto de Lima, Maria do Socorro de Souza, Francisca Seráfica Gomes da Cruz, Francisco Canindé de Oliveira, Vanúbia Rodrigues, Gessineide da Silva Gomes, Maria Nadineide Pinheiro Nunes, Apolônia Gomes Bezerra, Maria de Fátima da Silva, Maria Gorete Santos e Maria Daguimar de Oliveira, dentre outros servidores.
                As gratificações cortadas dos servidores do hospital variam entre R$ 400,00 (quatrocentos reais) a R$ 600,00 (seissentos reais) e são tidas como plantões eventuais que se destinam a complementar os horários de serviços prestados a população que não são supridos pelos horários normais dos servidores.  Um dos servidores que denunciou, informou que uma servidora havia procurado o Vereador Luiz de Berré para reclamar do fato, prometendo o Vereador que iria se inteirar da situação, mas ao voltar a conversar com a respectiva servidora que  reclamou a situação, havia dito que não podia fazer nada, pois a servidora tinha duas cores, pois havia votado em Maurício Caetano para Vereador e votado em Gorete Leite pra prefeita, por isso não podia fazer nada.

Cientista da Nasa Explica Porque o Mundo Não Vai Acabar em 2012

Para Don Yeomans o dia 21 de dezembro será como qualquer outro – confira seus argumentos

Editora Globo
Cientista da Nasa apresenta argumentos porque o mundo não acaba em 2012.

              A Nasa divulgou um vídeo de resposta às várias teorias que se popularizaram sobre o fim do mundo em dezembro de 2012. Nele, o cientista do Laboratório de Propulsão de Jatos Don Yeomans discorre sobre cada uma das hipóteses mais conhecidas e explica por que elas não se concretizarão. Primeiro, Yeomans explica que toda essa comoção em volta do dia 21 de dezembro de 2012 começou com o calendário Maia, que terminaria neste dia. Mas, segundo o cientista, o que está indicado no calendário é o fim de um ciclo e o início de outro, não o apocalipse. Ele o compara com a forma em que nós contamos os anos – todos os dias 31 de dezembro um ciclo termina, para outro começar no dia 1 de janeiro.
            Depois o especialista da Nasa fala sobre Nibiru, um planeta que seria quatro vezes maior do que a Terra, também conhecido como “Planeta X”. Segundo outra teoria do apocalipse, esse astro estaria em uma rota de colisão com a Terra. Para Yeomans, é impossível que ninguém tenha detectado Nibiru se aproximando, se isso realmente estiver acontecendo. “Tem gente que acredita que a Nasa está escondendo essas informações. Mas existem milhares de astrônomos fora da organização que olham para os céus todas as noites. Com certeza, eles teriam notado essa movimentação”, argumenta o cientista.
            Outra hipótese é a de uma grande tempestade solar que aconteceria no dia 21 de dezembro seria a razão do fim do mundo. Este tipo de evento, como já explicamos em outro artigo, realmente está se tornando mais frequente – isso porque o Sol passa por ciclos e seu período de maior atividade está previsto para o fim deste ano e o começo de 2013.
O argumento de Yeomans é que, na verdade, a máxima solar irá acontecer apenas em maio do ano que vem e que, mesmo assim, a atividade não deverá ser tão intensa. Basicamente, não há evidências de que tempestades solares, como as que aconteceram durante o início de março, possam ocorrer novamente.
           Para quem acredita que o apocalipse será causado pelo alinhamento dos planetas, que geraria uma mudança catastrófica nas marés, a resposta do cientista da Nasa é direta: não há nenhum alinhamento previsto para o fim de 2012. Mesmo que houvesse uma movimentação do gênero, outros planetas não poderiam afetar as marés. Os únicos corpos celestes capazes de fazer isso são a Lua, como aprendemos nas aulas de geografia, e o Sol.
          Também existe o boato de que, de alguma forma, os pólos magnéticos da Terra irão se inverter. Isso simplesmente não pode ocorrer por causa da Lua – nosso satélite estabiliza a rotação do planeta e não permite que a rotação dele mude de uma hora para a outra. Os pólos podem, sim, mudar, mas fazem isso aos poucos, demorando milhares de anos até que eles se invertam. Yeomans conclui seu vídeo lembrando-se das inúmeras previsões para o fim do mundo que já foram feitas, causaram pânico e não se cumpriram.
PEDRO FRANÇA PEDE CONDENAÇÃO DE VAVÁ COM CASSAÇÃO DO DIPLOMA DE PREFEITO POR PROCESSO TRANSITADO EM JULGADO NO TCE-RN
O Vereador Pedro França acredita que dessa vez Vavá não escapa, pois o TCE condenou ele e ele não recorreu para justiça.
        
               O Presidente da Câmara Municipal de João Câmara, Vereador Pedro França, deu entrada no Tribunal Regional Eleitoral, em Natal, por volta das 12:49h deste dia 20 de dezembro de 2012 em um processo de cassação do diploma do Prefeito Vavá.  Segundo declarou a reportagem do Blog JornalAcidade, Pedro França disse que agora Vavá vai virar sua metralhadora contra ele, e completou dizendo que no programa da rádio do Prefeito deste dia 20/12, sua equipe de plantão já começou a detoná-lo.  As acusações contra Vavá são relativas ao processo de número 011065/2003-TCE que transitou em julgado em abril de 2012, segundo certidão expedida pelo Tribunal de Contas do Estado, do qual Vavá não recorreu paa a justiça, ou por negligência sua ou de seus advogados.
 

domingo, 16 de dezembro de 2012

PREFEITO VAVÁ PRESSIONA FRANCISCO DE ASSIS PARA DEIXAR DE PUBLICAR DENÚNCIAS NO BLOG
 
          O Prefeito Vavá, (João Câmara), através do Diretor do Hospital Regional, Senhor Fábio Guilherme, fez uma proposta ao Jornalista Francisco de Assis, do Blog do Assis, para que o mesmo parasse de publicar denúncias contra o seu governo, dizendo que, se ele não publicasse mais denúncias contra o governo de Vavá e deletasse todas as denúncias existentes no blog, daria um cargo de Assistente Social a esposa do jornalista.  Francisco de Assis teria respondido para o interlocutor do Prefeito que se ele apresentasse provas de que as denúncias não eram verdadeiras ele tiraria todas elas, mas teria que apresentar um documento por escrito.  Disse ainda o Jornalista ao Diretor do Hospital Regional de João Câmara que não aceitaria o cargo e que aquela era sua profissão e deveria se manter no seu lugar.

ABALO SISMICO EM PEDRA PRETA - RN

HÁ DOIS ANOS A REGIÃO DE PEDRA PRETA NÃO PARA DE ABALAR

 Nesse dia 15/12, nov abalo sismico foi registrado pela estação sismológica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.  O tremor de 2.4 graus na escla Richster, ocorreu precisamente a as 12:01 (doze hora e hum minuto) e vários moradores sentiram o tremor de terra, embora o mesmo tenha ocorrido pela madrugada.  A baixo o registro sismográfico do tremor. Há aproximadamente dois anos a atividade sismica da Região de Pedra Preta está em evidência, sempre com tremores de magnitude baixa, em torno de 2.0.

Figura 1. Registro do evento de hoje na estação RCBR. Fonte: USGS.

  

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


EXPLOSÕES OCORRIDAS NO SOL PODEM SER VISTAS COM MAIS INTENSIDADE EM 2012 E 2013

Os estudos mais recentes dos vários laboratórios internacionais que vasculham o espaço sideral têm mostrado que neste final de 2012 e em 2013 as atividades de combustão o sol estão se intensificando cada vez mais, podendo inclusive chegar a causarem danos ao planeta terra, dentre eles, os mais superficiais, são a destruição de transformadores de energia elétrica, as redes de comunicações de dados, os computadores e os eletrodomésticos em geral, bem como as máquinas que dispõem de componentes sensíveis a energia elétrica, como por exemplo os relés.  A NASA, agência espacial americana, tem se dedicado ao acompanhamento dessas explosões solares procurando dimensioná-las e analisá-las tendo em vista o que podem provocar no planeta terra.  No texto a baixo, uma análise resumida está posta na internet, no site Ecodebate, mostrando os possíveis estragos que podem ser causados pelas tempestades solares sobre a terra.

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Explosão solar com jorro de material para o espaço sideral. Foto Nasa


Cientistas da Nasa e da Academia Nacional de Ciências, dos EUA, concluíram um surpreendente estudo que detalha minuciosamente o que pode acontecer em nossa moderna sociedade tecnológica caso ocorra um super flare solar seguido de uma extrema tempestade geomagnética. O estudo mostra que quase nada está imune à tempestade, nem mesmo a água das residências.
De acordo com as 132 páginas do relatório, o problema começa com as redes de distribuição, consideradas o pilar de sustentação de praticamente todos os serviços modernos existentes e que é extremamente vulnerável às instabilidades do tempo espacial.
Isso acontece devido às extensas linhas de transmissão que agem como antenas quilométricas, captando as correntes elétricas geradas durante as tempestades geomagnéticas. A sobretensão provocada pela tempestade é induzida nos transformadores do sistema de distribuição, que a propaga em toda a região servida causando diversos problemas no abastecimento elétrico. O mais famoso caso de um surto provocado por tempestade geomagnética ocorreu na moderna cidade de Québec, no Canadá, em março de 1989. Naquela ocasião mais de seis milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica durante nove horas.
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Explosão solar com materiais jogados para o espaço. Foto Nasa.

Simulação

Para estimar o tamanho da pane que uma falha desse tipo pode causar os cientistas empregaram os dados da tempestade geomagnética ocorrida em maio de 1921, que induziu dez vezes mais eletricidade que a tempestade de 1989. Os dados foram introduzidos no modelo representativo da malha atual de distribuição norte-americana. Para espanto dos pesquisadores os resultados mostraram que um surto semelhante acarretaria a destruição de pelo menos 350 transformadores principais, deixando 130 milhões de pessoas sem energia elétrica.

Segundo o cientista John Kappenmann, um dos autores do trabalho, a perda de eletricidade atingiria em cheio o setor de infraestrutura social. “A distribuição de água seria afetada em poucas horas, os alimentos perecíveis e medicamentos estragariam entre 12 e 24 horas e os sistemas de aquecimento e resfriamento deixariam de funcionar. Em poucas horas o sistema de telefonia entraria em colapso e o abastecimento de água e combustíveis funcionaria precariamente. 95% da cadeia produtiva moderna deixariam de funcionar”, disse Kappenmann.

Danos Catastróficos

De acordo com a simulação, uma repetição do Evento Carrington poderia causar pesados danos sociais e econômicos. A sobrecarga poderia ser acompanhada de blackouts de radiopropagação e falhas nos satélites de comunicação e GPS, ocasionando a queda dos sistemas bancários e serviços emergenciais. Devido à falha os transportes também sofreriam com problemas de abastecimento de todos os tipos e os hospitais entrariam em colapso por tempo indeterminado.

O estudo mostra que a extensão do problema está diretamente ligada ao tempo necessário ao reparo das linhas. A substituição de transformadores de milhares de toneladas não é imediata, podendo levar semanas ou até meses para ser concluída. As perdas estimadas pela equipe ultrapassariam 2 trilhões de dólares, cerca de 20 vezes mais que os custos do furacão Katrina.
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Explosão solar com material jogado para o espaço sideral. Foto Nasa.

A Mais Intensa

A tempestade geomagnética mais intensa que se tem registro foi denominada Evento Carrington e ocorreu entre agosto e setembro de 1859. A intensa tempestade foi testemunhada pelo astrônomo britânico Richard Carrington, que observou a tempestade através da projeção da imagem do sol em uma tela branca. Na ocasião, a atividade geomagnética disparou uma série de explosões nas linhas telegráficas, eletrocutando técnicos e incendiando os papéis das mensagens em código Morse.

Relatos informam que auroras boreais foram vistas até nas latitudes médias ao sul de Cuba e Havaí. Nas Montanhas Rochosas, no oeste da América do Norte, as auroras eram tão brilhantes que acordavam os camponeses antes da hora, que pensavam estar amanhecendo. As melhores estimativas mostram que o Evento Carrington foi 50% mais intenso que a supertempestade de maio de 1921.


GERENTE DA CEF VAI AS ESCOLAS VENDER PRODUTOS AOS PROFESSORES

       (Na escola gerente ouvi reclamações dos funcionários sobre qualidade do atendimento da agência. Fóto Ribamar)


                          O Gerente local da agência da Caixa Econômica Federal do Município de João Câmara, Senhor Welder Santana de Oliveira, acompanhado de dois agentes prestadores  de serviços daquela instituição, Senhores Josenildo e Ludmila, estiveram na Sala dos Professores da Escola Estadual Francisco Bittencourt, na tarde desta segunda-feira, (10/12), fazendo a divulgação de produtos oferecidos aos consumidores pela agência local, dentre eles os empréstimos consignados, a portabilidade de produtos comuns aos demais bancos, como por exemplo, o depósito de salários dos funcionários, a venda de seguros, financiamentos para casa própria, dentre outros.  O gerente Welder demonstrou que as taxas de juros da Caixa Econômica são as melhores do mercado e convocou os interessados para fazerem simulações, dizendo inclusive que, se os funcionários têm empréstimos em outros banco, com a portabilidade ainda podem reduzir as prestações e folgar a margem dos empréstimos de consignações.
                                 Durante a sua exposição  Welder foi interrompido por alguns funcionários que reclamaram da qualidade do atendimento das agências local dos Banco do Brasil e Caixa Econômica, alegando os funcionários que as filas e o tempo de espera são fatores que refletem a baixa qualidade do atendimento.  Para o Professor de Biologia, Paulinho Crescença, que é correntista na agência local, a Caixa Econômica não processa os depósitos em conta corrente ou poupança, através dos caixa eletrônicos, de imediato, citando um exemplo que precisou cobrir um cheque e o  lançamento só foi realizado meia hora após o depósito efetuado.  Por outro lado o Professor Deca reclamou a inclusão de produtos da caixa, como seguros, por exemplo, que são contratados pelos clientes quando nem sabem se o contrataram, porque os agentes vendedores incluem os pequenos seguros sem autorização consciente do contratante e citou um exemplo: quando se contrata um financiamento para casa própria, além do seguro normal, um segundo seguro de baixo valor é posto no contrato, como forma de duplicidade da atividade ao cliente.
                                 Defendendo a Caixa Econômica o gerente disse que a instituição está agora trabalhando com o sistema de agente complementares de seus serviços, podendo os professores marcarem as visitas e serem atendidos de forma personalizada para reduzir o tempo de espera do cliente na agência, pois entende que há muita gente para ser atendida durante o expediente e isso dificulta o relacionamento com os interessados.