sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

TERREMOTOS:
A PREVENÇÃO É A MELHOR FORMA DE EVITAR DANOS A POPULAÇÃO

OS MUNICÍPIOS DE PEDRA PRETA, JOÃO CÂMARA, POÇO BRANCO E PARAZINHO DEVEM ELABORAR SEUS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PARA PREVENIR A REDUÇÃO DOS DANOS A POPULAÇÃO

             Estamos numa fase aguda de abalos sismicos na Região do Mato Grande.  Os estudos técnicos estão mostrando que as falhas geológicas que cortam as cidades da região estão em inteira evidência, embora não se posso ainda delimitar os possíveis estragos em razão de abalos grandes, pode-se dizer que os Poderes Públicos Municipal, Estadual e Federal devem urgentemente determinarem medidas de prevenções para reduzirem os possíveis danos as populações locais.  Os governantes costumam entregar o futuro "ao deus dará", para não dizer "ao Deus dará", na esperança de que nada de grave vai acontecer.
             Enquanto assim estão levando insensatos, empurrando com a barriga o que deveriam fazer para prevenir e reduzir os riscos contra aS populações despreparadas, a cada dia torna-se mais distante a chegada das ações ao povo quando assim for necessário, pois se há planejamento, se há metas e ações a serem feitas no momento certo, tendo em vista as experiências anteriores, logo, se houver danos graves, as ações e metas já estão delimitadas e definidas de onde seram originadas e postas em prática.  Embora a defsa civil do Estado esteja organizada para enfrentar as diversidades, em algumas áreas, nas áreas de terremotos esse preparo é precário ou não existe.
           As autoridades locais, vereadores e Prefeitos, lideranças políticas e religiosas devem intervir no problema para começarem a cobrar do poder público e da própria população as medidas que devem ser feitas.  Muitas vezes um abalo sismico em si não levará danos a população, mas o pânico criado em função do mesmo pode acarretar inúmeros danos, como por exemplo, a correria de alunos das salas de aulas para as ruas, para fora da escola, quando a salas de aulas só dispõem de um porta de 0,80m (oitenta centímetros) de largura, não tendo espaço suficiente para o escoamento do número de alunos por determinada unidade de tempo.  Essas e outras diversas situações precisam ser equacionadas urgentemente para evitar maiores danos materiais e humanos. Em que pese a boa vontade das autoridades, essa boa vontade deve refletir em ações concretas, ações essas voltadas tanto para o treinamento da população, como para as medidas de socorro necessárias aos momentos difíceis.  Conviver com a seca não é conviver com os terremotos, pois empurrar com a barriga as medidas preventivas contra os terremotos em desfavor da população é muito diferente de empurrar com a barriga as medidas contra as secas.

ACORDEM AUTORIDADES! ACORDEM POPULAÇÃO DO MATO GRANDE!