AMERICANOS SE PREPARAM PARA INVADIR A AMAZÔNIA?
LIVRO DE GEOGRAFIA DAS ESCOLAS AMERICANAS FALAM DE UMA FLORESTA INTERNACIONAL E DE UM POVO PRIMITIVO E SEM INTELIGÊNCIA
O Governo Americano estaria se preparando para invadir a Amazônia, especialmente a Amazônia Brasileira, com a educação das novas gerações que recebem nas escolas, em seus livros de geografia, informações distorcidas sobre o povo amazonense e a floresta. As informações oficiais das escolas tratam o povo amazonense como primitivo e de pouca inteligência. Chamam a amazônia de reserva internamcional criada pelos Estados Unidos e pela ONU e diz que os americanos serão os responsáveis pela preservação da maior floresta do mundo.
Em matéria divulgada por esse blog, no início da sua instalação, já faziamos referência ao comportamento americano quanto as suas atitudes em relação ao território da Amazônia. Observa-se que os olhares daquele governo estão voltados para o mundo como os detentores do poder bélico para dominarem o planeta. Estão fazendo isso nos países árabes sob o pretexto da opressão daqueles governos contra seu próprio povo. Vinte e dois por cento da economia americana é calcalda na produção e comercialização de armas para a guerra e se os americanos deixassem de guerrearem hoje, um capital de mais ou menos R$ 2.500.000.000.000,00 (dois trilhões e quinhentos bilhões de reais) estariam comprometidos. A pressão dos seus empresários é muito grande contra os governantes daquele país para que mantenha seu programa de invasão de outras nações. Por outro lado os recursos naturais americanos estão entrando em fase terminal, enquanto a população cresce e o consumo desenfreado aumenta cada vez mais. Para manter seu povo no status em que se encontra, os americanos têm feito de tudo para se apoderarem dos recursos naturais dos outros países.
O Brasil por seu lado deixou a economia de guerra de lado e procurou saídas por outros caminhos, mas não soube crecer ao ponto de frear os interesses americanos. Defensores da destruição das armas atômicas, o Brasil entrou na corrida americana de não proliferação de armas nucleares, mas a farsa americana é somente para enganar os demais países, pois continua desenvolvendo suas armas a pleno vapor com pesquisas sofisticadas em todos os setores. As Forças Armadas Brasileiras na Amazônia tem um contingente de sete mil homens com previsão para catorze mil homens no ano 2020, enquanto os americanos colocam, do outro lado do mundo, no caso da guerra contra o Iraque, 325.000 homens de uma só vez, logo, com todo o seu poderio bélico, os americanos podem colocar rapidamente cem mil homens na amazônia em poucos dias, armados até os dentes, causando transtornos inestimáveis para os governos sul americanos e para isso já tem base militar na Colômbia como forma de extensão de suas forças armadas no Continente Sul Americano.
O governo brasileiro, juntamente com os governos sul americanos, devem se cuidar e pararem com a ambição de serem o que não são, procurando se unirem para em futuro que não está muito distante, serem uma frente forte contra o poderio militar daquele povo que vive da guerra. As pesquias brasileiras têm que avançar na área da biologia e da química como forma de prevenir armas sofisticadas para cuidar da ação americana contra a amazônia. Por outro lado, o Brasil e os demais países da américa do sul devem preparar seus jovens para as artes marciais, criando exércitos ao estilo dos Norte Coreanos, capazes de na luta corporal serem suficientemente fortes para expulsarem o inimigo da amazônia. Se os governos dos países da América do Sul não agirem, vão levar suas populações a sofrerem as opressões do povo americano em futuro não muito distante.
Os americanos têm estudos aprofundados sobre a possibilidade do grande vulcão que está espalhado pelo seu território, que se entrar em erupção, em questão de dias, metade dos Estados Unidos estará destruído e em dias seguintes, toda a área do país estará envolta em cinzas e sabedores dessa situação, sua segurança nacional certamente estará preparada para transportar parte do seu povo que escapar para regiões como a amazônia. O grande vulcão americano estar localizado no Parque Nacional de Yellowstone, na Califónia, portanto, esse será o maior pretexto para os americanos invadirem a amazônia.
Em matéria divulgada por esse blog, no início da sua instalação, já faziamos referência ao comportamento americano quanto as suas atitudes em relação ao território da Amazônia. Observa-se que os olhares daquele governo estão voltados para o mundo como os detentores do poder bélico para dominarem o planeta. Estão fazendo isso nos países árabes sob o pretexto da opressão daqueles governos contra seu próprio povo. Vinte e dois por cento da economia americana é calcalda na produção e comercialização de armas para a guerra e se os americanos deixassem de guerrearem hoje, um capital de mais ou menos R$ 2.500.000.000.000,00 (dois trilhões e quinhentos bilhões de reais) estariam comprometidos. A pressão dos seus empresários é muito grande contra os governantes daquele país para que mantenha seu programa de invasão de outras nações. Por outro lado os recursos naturais americanos estão entrando em fase terminal, enquanto a população cresce e o consumo desenfreado aumenta cada vez mais. Para manter seu povo no status em que se encontra, os americanos têm feito de tudo para se apoderarem dos recursos naturais dos outros países.
O Brasil por seu lado deixou a economia de guerra de lado e procurou saídas por outros caminhos, mas não soube crecer ao ponto de frear os interesses americanos. Defensores da destruição das armas atômicas, o Brasil entrou na corrida americana de não proliferação de armas nucleares, mas a farsa americana é somente para enganar os demais países, pois continua desenvolvendo suas armas a pleno vapor com pesquisas sofisticadas em todos os setores. As Forças Armadas Brasileiras na Amazônia tem um contingente de sete mil homens com previsão para catorze mil homens no ano 2020, enquanto os americanos colocam, do outro lado do mundo, no caso da guerra contra o Iraque, 325.000 homens de uma só vez, logo, com todo o seu poderio bélico, os americanos podem colocar rapidamente cem mil homens na amazônia em poucos dias, armados até os dentes, causando transtornos inestimáveis para os governos sul americanos e para isso já tem base militar na Colômbia como forma de extensão de suas forças armadas no Continente Sul Americano.
O governo brasileiro, juntamente com os governos sul americanos, devem se cuidar e pararem com a ambição de serem o que não são, procurando se unirem para em futuro que não está muito distante, serem uma frente forte contra o poderio militar daquele povo que vive da guerra. As pesquias brasileiras têm que avançar na área da biologia e da química como forma de prevenir armas sofisticadas para cuidar da ação americana contra a amazônia. Por outro lado, o Brasil e os demais países da américa do sul devem preparar seus jovens para as artes marciais, criando exércitos ao estilo dos Norte Coreanos, capazes de na luta corporal serem suficientemente fortes para expulsarem o inimigo da amazônia. Se os governos dos países da América do Sul não agirem, vão levar suas populações a sofrerem as opressões do povo americano em futuro não muito distante.
Os americanos têm estudos aprofundados sobre a possibilidade do grande vulcão que está espalhado pelo seu território, que se entrar em erupção, em questão de dias, metade dos Estados Unidos estará destruído e em dias seguintes, toda a área do país estará envolta em cinzas e sabedores dessa situação, sua segurança nacional certamente estará preparada para transportar parte do seu povo que escapar para regiões como a amazônia. O grande vulcão americano estar localizado no Parque Nacional de Yellowstone, na Califónia, portanto, esse será o maior pretexto para os americanos invadirem a amazônia.