PERIGOS QUE RONDAM TAIPU
RIBANCEIRAS PODEM NÃO AGUENTAR NOVO INVERNO
A cidade de Taipu, circundada em parte pela BR-406, na sua margem esquerda, na direção do poente ao nascente, começa a dá sinais de crescimento para o outro lado, ao sul, com várias residências já construídas em cima da outra ribanceira. Embora o novo aglomerado de casas pareça mais seguro do que o aglomerado da ribanceira arborizada, ao norte, mesmo assim observam-se que os perigos estão se acumulando, desde o tráfego de pessoas de um lado para o outro, inclusive de crianças para as escolas, até a insegurança das paredes das ribanceiras que estão sendo gradativamente deterioradas, pondo em riscos as velhas famílias que lá residem e as novas que vão construindo suas casas.
(Do lado sul novas casas, do lado norte o velho problema das ribanceiras arriando e crianças já trafegam de um lado ao outro). (Foto Ribamar). |
Há anos que as águas escorrem das ribanceiras por cima da pista, deteriorando o asfalto, embora tenha o DENIT recuperado aquele trecho da estrada, ainda se vê as valetas dos acostamento cobertas de mato e restos de materiais que caem das ribanceiras, evitando a água escorrer normalmente. Com a aproximação do inverno, provavelmente, se as valetas não forem limpas, a água voltará a escorrer por cima da pista, provocando novos transtorno ao tráfego.
(Riscos de desabamentos das construções as margens da BR-406 em Taipu além do lixo e do mato). (Foto Ribamar). |
ARVORE DE MÉDIO PORTE VAI PERDENDO A SUSTENTAÇÃO DAS RAIZES
(Pitombeira de galhos caídos, enramados, fazendo seu peso cair sobre a pista, de raízes cada vez mais soltas). (Foto Ribamar) |